Talvez estivesse seca,
Como as folhas no outono.
Por que não deságua em lagrimas a angustia que aperta o
peito?
Por que não se desfaz a amargura?
O café está tão pesado, não há mais como adoçar, como
disfarçar o temperamento.
Em letras e palavras.
Nos parágrafos o sentido começa a aparecer, a imagem a se
desenhar, o texto a se formar, o mal estar a desabar.
Que dosagem estranha é essa?
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