terça-feira, 19 de março de 2013


Talvez estivesse seca,
Como as folhas no outono.

Por que não deságua em lagrimas a angustia que aperta o peito?
Por que não se desfaz a amargura?
O café está tão pesado, não há mais como adoçar, como disfarçar o temperamento. 

Em letras e palavras.
Nos parágrafos o sentido começa a aparecer, a imagem a se desenhar, o texto a se formar, o mal estar a desabar.
Que dosagem estranha é essa?

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