O sol bate na minha janela, enquanto derruba a caneca do café.
Manhã é sempre uma loucura, não se sabe se é dia ou se está sonhando.
Sentada aqui em frente a tudo, escrevo e relato sobre o que vejo pela minha janela, uma fronteira impenetrável, entre eu e o mundo observável.
Entre uma goleada e outra de café, mais amarga a minha boca fica, e mais doce as minhas palavras se tornam.
Nessas relações tudo é altamente oposto.
Apagando as equações mal feitas, percebo que não são erros, são falhas e que não há nada mais a se fazer se não observar e comparar, por traz da janela com minhas lentes especiais.
Manias de profissão são insuspeitáveis. Coisas que ficam só para a gente.
3 comentários:
Que lindo Juh, nada como a beleza do cotiado, da vida que muitas vezes nos passam despercebidas...
Essa é tua nova casa? Beijos
Raphael:
Que foto linda! O texto também está 10!
Parabéns, Jujinha!!
Bjos!!
Bom dia raio de sol!
Adorei o novo look do blog! Lindo texto! Beijos
Bei: Joci
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